
A ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula Marina Silva (PV) associou a aprovação do novo Código Ambiental na Câmara ao aumento da insegurança para os ambientalistas que lutam contra fazendeiros e madeireiros na Floresta Amazônica. As informações são do portal Terra.
“Com a aprovação do relatório do deputado Aldo (Rebelo - PCdoB), sequer a lei vai estar a favor dessas pessoas", defendeu Marina, que com a bandeira verde teve 20 milhões de votos nas últimas eleições presidenciais, em entrevista ao portal. "Outra coisa é os ilegais serem transformados em legais, e vão agir em defesa do legitimo direito que eles adquiriram de desmatar".
As críticas de Marina se estendem ao Executivo, que para ela foca a articulação em questões como o salário mínimo e deixa de lado a defesa do meio ambiente. “Na questão ambiental, desde a época do presidente Lula, estranhamente, a base se rebela sempre contrária à posição do governo", argumenta a ex-senadora.
“Com a aprovação do relatório do deputado Aldo (Rebelo - PCdoB), sequer a lei vai estar a favor dessas pessoas", defendeu Marina, que com a bandeira verde teve 20 milhões de votos nas últimas eleições presidenciais, em entrevista ao portal. "Outra coisa é os ilegais serem transformados em legais, e vão agir em defesa do legitimo direito que eles adquiriram de desmatar".
As críticas de Marina se estendem ao Executivo, que para ela foca a articulação em questões como o salário mínimo e deixa de lado a defesa do meio ambiente. “Na questão ambiental, desde a época do presidente Lula, estranhamente, a base se rebela sempre contrária à posição do governo", argumenta a ex-senadora.
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